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Sacos sem destino Certo
Por José Cunha (Aluno, 9ºB), em 2015/01/26818 leram | 1 comentários | 252 gostam
A partir de fevereiro a nova lei obriga estabelecimentos a deixarem de usar sacos plásticos.
Foi em nome do ambiente que o Governo decidiu criar uma nova contribuição sobre os sacos de plástico. Mas é, garante a Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo (APHORT), o ambiente que vai pagar, uma vez que esta lei também proíbe os estabelecimentos de utilizarem, a partir de 15 de fevereiro, os sacos adquiridos anteriormente. Sacos esses que terão que ser destruídos.

Em comunicado a APHORT dá o exemplo de um pequeno estabelecimento de take away, como tantos que existem no País que, sem dificuldade, tem armazenados mais de 100 mil sacos. Com a nova lei, esses milhares de sacos terão que ser destruídos, com custos de «milhares de euros» para o estabelecimento e para o ambiente.

Um alerta levado junto dos ministros da economia e do ambiente, mas sem resposta até ao momento. Tendo em conta esta situação, a APHORT solicitou ao ministério das Finanças a criação de um mecanismo que permita a aplicação da nova contribuição sobre os sacos de plástico atualmente em stock e a sua consequente utilização depois de 15 de fevereiro, uma forma simples de resolver os problemas existentes.

Fonte: http://www.destak.pt/


Comentários
Por Isilda Monteiro (Professora), em 2015/01/28
Que paradoxo!
Cria-se uma lei para evitar o uso e abuso dos sacos que poluem a Terra e, simultaneamente, manda-se destruir os sacos que,assim, vão poluir a Terra.
Às vezes, parece que quem faz leis tem bocadinhos de plástico no cérebro.

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