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Auto da Barca do Inferno,
Por Isilda Monteiro (Professora), em 2020/02/20691 leram | 0 comentários | 209 gostam
No passado dia 7 de fevereiro, os alunos do 9.º ano deslocaram-se ao auditório de Perafita para assistir à peça Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente.
Contactando, mais uma vez, com a realidade teatral e participando num espetáculo de carácter cultural, estes alunos puderam aprofundar o conhecimento da obra, bem como a sua intencionalidade satírica. A companhia de teatro “O Sonho”, tal como nos tem habituado, proporcionou a todos um espetáculo de grande qualidade, a avaliar pelos testemunhos recolhidos junto das turmas A e C.


Penso que a peça foi muito bem representada e toda a caracterização, bem como o cenário, as roupas e os objetos utilizados pelos atores foram muito bem conseguidos, tendo-me, por isso, transportado para o universo que Gil Vicente idealizou. Um aspeto que me agradou particularmente foi a interação dos atores com o público, o que considerei muito divertido, sobretudo as diversas interpelações que nos fizeram, tendo tornado a peça muito mais atrativa.
A meu ver, todos os atores representaram com grande profissionalismo as personagens vicentinas, tendo captado toda a minha atenção.
Ana Carolina Silva – 9.º A


A peça foi bem representada pelos atores profissionais da companhia de teatro “O Sonho”, pois conseguiram trazer diversão ao público sem, no entanto, se afastarem do texto original, tendo sido as cenas do Parvo e da Alcoviteira aquelas em que isso aconteceu com mais intensidade.
Beatriz Santos – 9.º A


Gostei da peça em si e da forma como as personagens agiam, desde a quebra da quarta parede, que muitas das personagens faziam ao longo das suas cenas, tais como o Sapateiro e a Alcoviteira ao conversarem com a audiência, até aos detalhes do cenário, como o fundo do palco, onde havia um grande mar desenhado, e a construção das Barcas do Anjo e do Diabo.
Tudo isto, bem como o ambiente criado, tornou a peça hilariante, mas também reforçou a ideia de que devemos pensar nas nossas atitudes e pecados como pessoas que nos somos, dotadas de inteligência e de capacidade de agir. Foi, portanto, uma peça a que valeu a pena assistir.
Filipa Carvalho – 9.º A


Na minha opinião, a ida ao teatro foi muito importante, pois ajudou a perceber melhor a obra de Gil Vicente, para o que muito contribuíram as diversas opções do encenador.
Na verdade, tratou-se de uma representação criativa e dinâmica. Os atores encenaram cada uma das cenas com imenso profissionalismo e interpretaram cada personagem com precisão, utilizando acessórios que representavam cada classe social, grupo ou profissão da época vicentina. Estes acessórios eram originais e extravagantes, com o objetivo de nos despertar a atenção e tornar, de alguma forma, as cenas mais engraçadas, sem nunca, porém, se ter deturpado o texto.
Inês Cervantes – 9.º A


Na minha opinião, a ida ao teatro para assistir à representação da peça Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, pela companhia de teatro “O Sonho” foi, para além de muito útil para a nossa aprendizagem, muito interessante.
Na verdade, esta peça levou-nos a perceber melhor a obra, facilitando e inspirando-nos para as nossas apresentações orais. O cenário estava muito sugestivo e fiel à obra vicentina, surgindo, lado a lado, as Barcas do Inferno e do Paraíso.
Sandra Reis – 9.º A


Eu gostei da ida ao teatro para assistir à peça Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, pois os atores conseguiram os risos da plateia, através da contínua interação com os seus espetadores, da sua energia contagiante, dos seus movimentos e gestos e da naturalidade das suas ações. Fiquei impressionado com os atores que conseguiram representar o papel de mais de duas personagens.
A parte de que mais gostei foi quando os dois Cavaleiros, que precisavam de mais dois companheiros, recrutaram espontaneamente dois elementos da plateia. Gostei deste momento pois acho que houve muita imaginação por parte da Companhia de Teatro “O Sonho”.
Tiago Teixeira – 9.º A
 

Na minha opinião, visualizar esta peça contribuiu não só para o nosso entretenimento, mas também para a melhor compreensão da obra de Gil Vicente, facilitando o seu estudo nas aulas de Português.
Eu gostei muito da peça, pois eram atores profissionais e, além disso, como interagiam com o público, tornaram-na ainda mais interessante e emocionante.
Beatriz Adão – 9.º C


Na minha opinião, foram vários os fatores que garantiram o sucesso da peça junto do público, nomeadamente a forma como foi tratado e partilhado o cómico, bem como a interação dos atores com os alunos, o que gerou a sua participação na própria representação.
David Simões – 9.º C


Ao visualizar esta peça, pudemos conhecer de forma mais aprofundada a obra em questão e usufruir de uma excelente representação; desde os adereços até aos cenários e ao profissionalismo dos atores, tudo envolvia de tal modo o público que este se sentia parte integrante daquele cenário e daquela ação. É ainda de referir a opção de entrada das personagens em cena, que foi feita de forma original, o que teve efeitos muito positivos, pois levou a uma melhor perceção de cada momento da obra.
A interação com o público favoreceu a nossa descontração, no entanto não retirou à peça a sua mensagem primordial.
Diogo Pessoa – 9.º C


Na minha opinião, esta ida ao teatro foi muito enriquecedora e, dado o interesse que a peça foi despertando no público desde o primeiro momento, toda a plateia acabou por participar na própria representação. De facto, o grupo de atores prendeu logo o meu interesse desde que as cortinas se abriram.
Gostei particularmente desta peça, sobretudo pela forma como foi trabalhado o cómico e pela interação que os atores tiveram com o público, tornando a peça mais interessante e divertida. A personagem de que eu mais gostei foi o Parvo, pois foi ele o principal responsável pela animação e pela exploração dos diferentes cómicos. Eduardo Brigas – 9.º C


Mal começou a peça, vi logo que esta ia prender o meu interesse, pelo cenário e pela ambiência criada. Essa expectativa veio a confirmar-se à medida que as personagens começaram a interagir com o público, nomeadamente “as parvoíces” do Parvo, as brincadeiras do Sapateiro e muitas outras coisas. A personagem de que eu mais gostei foi o Diabo devido à forma como ele falava e como se expressava.
Por fim, refira-se a simpatia dos atores, que se disponibilizaram para os autógrafos e as fotografias, o que também foi do meu agrado.
Enfim, se me pedissem para voltar a ver aquela peça, diria logo que sim! Eu adorei a peça Auto da Barca do Inferno!
Marco Ribeiro – 9.º C


No que me diz respeito, não tinha grandes expectativas em relação à peça, mas acabei por adorar. A minha personagem favorita foi o Diabo, que, na minha opinião, estava muito bem interpretada, pois o ator tinha preparado muito bem o texto, as características e o papel da sua personagem na peça. Toda a companhia, no geral, revelou ser muito profissional. No final, estavam três atores à porta, para esclarecerem dúvidas, tirarem fotos, entre outras coisas.
Mudei totalmente a minha opinião inicial sobre a visita porque consegui compreender muito melhor a peça e também porque me diverti.
Maria Gonçalves – 9.º C



Desde o momento em que entra a primeira personagem em cena até ao fim da representação, os atores conseguiram captar a minha atenção. O modo como as personagens interagiam com o público mal entravam em cena tinha sempre a atenção de qualquer pessoa dentro daquela sala.
O que mais me espantou foi como poucas pessoas conseguiram fazer tantos papéis, o que prova que eram realmente artistas.
Matilde Rodrigues – 9.º C


Na minha opinião, tenho a relatar que a ida ao teatro foi bastante importante para a compreensão geral da peça, ao mesmo tempo que constituiu um momento de diversão que merece ser referido.
No meu ponto de vista, tratou-se de uma peça que me cativou bastante, pois a forma como os atores interagiam com o público e a linguagem que utilizaram fizeram com que eu e todos os outros jovens nos sentíssemos envolvidos na própria representação.
Nuno Teixeira – 9.º C


Na minha opinião, assistir a uma representação teatral é uma forma diferente de abordar e compreender uma obra dramática e as cenas que a constituem, sendo, por isso, um momento em que estamos a dar continuidade às aulas de Português, ao mesmo tempo que experienciamos uma ocasião de lazer e de descontração, saindo do meio escolar.
Rita Soares – 9.º C

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