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Teatro para graúdos e miúdos
Por Teresa Carvalho (Professora), em 2014/11/17881 leram | 2 comentários | 209 gostam
A rapariga estarola que queria casar com um desgraçado por causa do dinheiro dele, a nossa professora de Ciências e Matemática, Ana Marta, brilhou no Forum Cultural de Ermesinde.
No dia 4 de novembro, fui ao Forum Cultural de Ermesinde ver uma peça de teatro que se chamava “Casado à força” (Mariage forcé). E quem era a protagonista principal, a rapariga estarola que queria casar com um desgraçado por causa do dinheiro dele? A nossa professora de Ciências e Matemática, Ana Marta! E que bem que ela desempenhava o seu papel!
Trata-se de uma comédia clássica do dramaturgo francês Molière, escritor, ator e encenador de teatro francês do séc. XVII (1622 / 1673) que foi o criador da comédia francesa. A ele se devem as três pancadas que marcam o início das peças de teatro.
É a história de um velho que deseja casar com uma jovem donzela que, por sua vez, quer uma boa situação na vida e mantém, em segredo, um jovem apaixonado na expectativa. O tema é para rir, mas também para pensar, à boa maneira do teatro de Molière! O futuro marido, de seu nome Esganarelo, está cheio de dúvidas quanto à fidelidade da futura esposa, Doridema (a professora Ana Marta!), sedutora e leviana, apoiada pela família que sonha com a riqueza do marido velho e rico. Esganarelo aconselha-se com filósofos, amigos e até com ciganas, chegando à conclusão que estava melhor solteiro, mas teve mesmo de casar, levado à paulada e com muita gargalhada pelo meio.
É uma história que podia ser verdadeira, muito cómica e bem encenada pela companhia de teatro “Casca de Nós”, da AACE.
O Forum quase vinha abaixo, com tanta gargalhada!

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Comentários
Por Ana Marta Lopes (Professora), em 2014/11/24
Gostei imenso deste artigo, pois recordou-me como foi divertido participar nesta peça de teatro! Teresa, agradeço a tua atenção e disponibilidade com esta "estarola" casamenteira!!!
Por Anabela Pinto (Professora), em 2014/11/24
Eu vi a peça e a excelente performance da colega Ana Marta. O papel assenta-lhe como uma luva.
Adorei!
Anabela Pinto

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