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Opinião sobre a obra “O Principezinho”, de Antoine
Por Adelina Cavadas (Professora), em 2013/02/253005 leram | 0 comentários | 1336 gostam
Adorei ler esta obra e acho-a muito sentimentalista.
Adorei ler esta obra e acho-a muito sentimentalista.
A curiosidade de uma criança e a imaginação da mesma trouxeram a alma de uma criança ao corpo de um adulto.
As coisas que o Principezinho do asteróide B 612 aprendeu tanto na terra como em outros planetas: aprendeu, entre outras coisas, que a sua flor era única e efémera e que os seus vulcões seriam sempre mencionados nos livros de geografia. Além disso, conheceu várias personagens, entre as quais, uma raposa, que lhe ensinou o que quer dizer «cativar», «ritual» e «criar laços», mas acima de tudo o significado de «amizade».
Tornou-se amigo do narrador, mas para ambos foi um sentimento de perda e tristeza, pois na noite em que fazia um ano em que tinha caído na Terra, ele separou-se do autor e nunca mais se encontraram um ao outro.


Trabalho elaborado por: Tiago André


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