O principezinho, a rosa e a raposa | |
Por Isabel Patacho (Aluna, 7.º B), em 2013/02/04 | 2106 leram | 0 comentários | 255 gostam |
Nesta linda imagem, destacam-se belas rosas de um vermelho vivo... | |
Nesta linda imagem, destacam-se belas rosas de um vermelho vivo. O "principezinho" contempla-as pensativo, dado que se lembra cada vez mais frequentemente da sua querida rosa, que achava convencida e egoísta, mas que, na verdade, era única para ele. Ele admira estas rosas na expetativa de encontrar alguma como a sua, mas trata-se de uma «missão impossível», porque foi o tempo que ele passou com a sua rosa que a tornou tão especial para si, tal como lhe disse a raposa. Por detrás do "principezinho" vemos um deserto, que está tão vazio como o seu coração, sem a companhia a quem sempre se dedicou. Estas rosas todas juntas, embora bonitas, não diziam nada ao "principezinho", pois ele nunca se tinha dedicado a elas. Também a raposa tinha contado ao "principezinho" que não gostava do trigo; mas no futuro iria associá-lo ao cabelo dele e passaria a gostar de ouvir o trigo a dançar à melodia do vento. A raposa tinha razão no que dizia, porque o "principezinho" tinha conseguido cativá-la, tornando-se inesquecível e único para ela. Termino, relembrando que «o essencial é invisível para os olhos». Trabalho realizado por: Maria Isabel de Sousa Patacho Número 9; 6.º D | |
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