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Atentados em Paris
Por Ana Ribeiro (Aluna, 8ºA Nº1), em 2015/11/26804 leram | 0 comentários | 167 gostam
Sexta-feira 13 foi um dia de azar não só para os franceses, como também para os europeus.
E, na minha opinião, o azar alarga-se a todo o mundo que defende a liberdade.
Foi nesta data que um grupo de islamitas, isto é, um grupo de terroristas atacou Paris. Escolheu vários locais (cafés, sala de espetáculos e um estádio) onde as pessoas estavam a conviver e a divertir-se como é costume numa sexta-feira à noite.
Por que razão fizeram isto?
Será que é um grupo de malucos, ou de pessoas vingativas, ou é uma questão religiosa, ou querem apenas fazer o mal?
Talvez nos ajude a perceber as verdadeiras intenções desse grupo de islamitas, se lermos (vermos e ouvirmos) este diálogo entre um pai e uma criança.
O repórter pergunta ao menino: Entendes o que aconteceu? Entendes por que razão aqueles homens fizeram o que fizeram?
Menino: Sim. Eles fizeram isso porque são muito maus. Homens maus não são simpáticos. E, agora, nós temos de ser muito cuidadosos. Precisamos de mudar de casa.
Pai- Não, não te preocupes. Nós não vamos precisar de nos mudar de casa. A França é o nosso lar.
Menino- Mas há homens maus, papá.
Pai- Sim. Mas há homens maus em todo o lugar
Menino- Eles têm armas. Eles podem atirar em nós, pois são muito, muito maus.
Pai -Tudo bem. Eles podem ter armas, mas nós temos flores.
Menino -Mas as flores não fazem nada. Elas servem para...
Pai -Elas fazem, sim. Vê: toda a gente está a deixar flores aqui.É para combater as armas.
Menino -É para nos proteger?
Pai -Exatamente.
Menino -E as velas também?
Pai - Sim. Elas fazem-nos recordar as pessoas que "partiram" ontem.
Menino -As flores e as velas estão aqui para nos proteger.

Acho que esta entrevista mostra como uma criança vê este atentado e como nós devemos responder aos grupos de terroristas.


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