As nossas avós são verdadeiras super-heroínas | |
Por Isilda Monteiro (Professora), em 2013/12/15 | 4466 leram | 0 comentários | 241 gostam |
Lido na aula de Português, o conto “Avó e neto contra vento e areia”, do livro "A mulher que prendeu a chuva" de Teolinda Gersão, apaixonou os alunos do 7.º ano, que, sobre ele, quiseram tecer algumas palavras… | |
"Avó e neto contra vento e areia" é definitivamente um conto a ler. Marcante pelo seu lado emocional, este conto leva-nos a refletir sobre o facto de as nossas avós serem verdadeiras super-heroínas. Desde o início até ao fim, a avó mostra-nos a verdadeira lutadora que é, não desistindo face às complicações. Apesar da sua idade, protegeu o neto, não deixando que as memórias de acontecimentos passados a impedissem de continuar. Foi uma verdadeira guerreira! Além disso, este fabuloso texto relembra-nos ainda que uma relação avó-neto pode ser inquebrável, mesmo “contra vento e areia”, contra os variadíssimos obstáculos que a vida lhes coloca à frente. É um conto maravilhoso, a ler com as avós, recomendado para criar laços, tão importantes nos momentos de fragilidade e tensão. Ana Sofia Lima, 7.º B dezembro/2013 É um conto misterioso com um final feliz. Gostei de o ler, porque, mal comecei, senti logo uma grande vontade de saber o que iria acontecer a seguir. O conto “Avó e neto contra vento e areia” é um texto que nos transmite uma grande lição de vida: não devemos desistir perante as dificuldades que possamos encontrar, por nós e pelas pessoas de quem gostamos. Quando comecei a ler, fiquei ansiosa por saber se aquela senhora e o seu neto conseguiriam ultrapassar aquela situação de estarem perdidos naquela tempestade, o que, felizmente, aconteceu. Recomendo esta leitura a todos os que precisam de ser incentivados a não desistir perante uma situação mais complicada da sua vida. Leonor Maia, 7.º D dezembro/2013 O conto "Avó e neto contra vento e areia", de Teolinda Gersão, é uma história emocionante e que suscita curiosidade – irá a avó conseguir encontrar o caminho para casa ou não? É um desafio que lanço a todos os que gostam de uma boa aventura. Mesmo os que não apreciam ler não resistirão a querer conhecer o seguimento do primeiro parágrafo, tal como eu. É uma história simples, mas realista. Quando a li, senti-me triste e com pena daquela avó, que estava a sofrer e a passar por tanto. Mas, quando percebi que o conto ia ter um final feliz, uma enorme alegria se espalhou em mim. Acho que este conto nos permite fazer uma reflexão sobre as relações intergeracionais e a problemática dos idosos, que, muitas vezes, se sentem inúteis na sociedade. Inês Pereira, 7.º A dezembro/2013 | |
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